Web-serie são uma constante nos EUA. E aqui está mais uma para você acompanhar de perto: Universal Dead. O primeiro websódio foi dirigido por Vernon Mortensen e conta a história de um time de elite do exercito, liderados pelo capitão Trent (DB Sweeney), que tem que proteger o Dr. Macavoy (Gary Graham) até a sua chegada a um Centro de Controle de Doenças, onde se procura a cura de uma estranha doença que está transformando as pessoas em canibais mortos-vivos. Veja aí o resultado e acompanhem mais no site.

Mitologia Grega é sempre um assunto fascinante. Pra mim está empatado com 2ª Guerra Mundial em relevância e interesse. Por isso, nada mais normal que a minha crescente expectativa por esta produção - remake do filme homônimo de 1981.

O visionário diretor de comerciais Gary Shore em seis meses produziu um curta-metragem épico de artes marciais, já pensando em uma possível compra da idéia por uma grande distribuidora. A idéia foi comprada pela Universal e pela Working Title.

Se você esperava o velho Freddy, assassino sádico e canastrão, esqueça! O vilão apresentado nesse reboot se leva demais a sério, isso é apenas um dos problemas do filme. Freddy com certeza é o slasher que mais me amedrontava, pois ele te ataca quando você está mais vulnerável, durante seu sono...

Nessa semana temos o esperado épico Fúria de Titãs, refilmagem parcial do longa de 1981, mais o nacional Quincas Berro D'Água e a comédia estaduniense Deu a Louca nos Bichos.

Em 2006 o escritor britânico Andy Digggie e o artista escocês Jock começaram a série The Losers Vertigo da DC Comics. A ideia era ligeiramente baseada na série homônima de guerra criada por Robert Kanigher, em 1970. Mas em vez da Segunda Guerra Mundial, a série The Losers CIA traídos pela organização e empenhados em tirar seus nomes da lista negra do serviço secreto americano. Mas será que essa fórmula batida foi bem sucedida nessa série?

Quantos filmes retratando a infância, na sua essência, você conhece?  Quantos conseguem fazer isto de forma competente? Começo aqui essa breve resenha sobre Onde Vivem os Monstros com este questionamento, pois considero este filme uma verdadeira ode a esta fase de nossas vidas.

O Capitão América é um personagem interessante. Steve Rogers, um rapaz franzinho, ilustrador comercial, que desejava ajudar os Estados Unidos na crescente campanha americana na Segunda Guerra Mundial, foi escolhido para servir de cobaia em um experimento que pretendia desenvolver super-soldados americanos. Devido a uma série de fatores, Steve Rogers foi o único que conseguiu se tornar um super-soldado e teve participação atuante no conflito. Congelado devido a um acidente que aparentemente custou a vida de seu companheiro de combate, Buck Barnes, quase no final da guerra, foi encontrado a deriva no oceano e  revivido a em plenos anos 60. Ele representa, acima de qualquer tentativa canhesta de enquadrá-lo como modelo do imperialismo americano – embora a sua contraparte na série Os Supremos esteja mais próxima dessa definição – o Capitão América representa a vontade de um povo. Ele é o símbolo daquilo que os Estados Unidos poderia ser. Ele acredita em ideais como liberdade, justiça e direitos humanos. Acredita piamente nisso. E é justamente por isso que ele é um personagem tão fascinante. Ele representa o contrasenso em pessoa. O maior inimigo do Capitão América são os Estados Unidos.

O Club 8 é um grupo sueco. Formado pelo duo Karolina Komstedt e por Johan Angergård, a banda passeou pelo som indie pop e um toque bossa nova. Algo bem pop mesmo. Mas depois de uma viagem ao Brasil e depois de escutar toneladas de música africana e latina, saiu com esse The People’s Record, um disco que não vai agradar aos fãs da banda e os preconceituosos de plantão, mas que acerta em cheio em buscar sonoridades diferentes e nisso muitas bandas brasileiras esqueceram de buscar a inovação.

A atuação dos soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial foi muito além de Monte Castelo. O Brasil vivia a plena ditadura do governo Getúlio Vargas que usou a conhecida neutralidade e pacifismo brasileiro para conseguir importantes alianças, não importando se a ajuda vinha da Alemanha nazista ou dos Estados Unidos. Jambocks fala dos militares que serviram à aeronáutica brasileira, nos anos 40, o embrião da futura FAB. A obra do escritor Celso Menezes e do artista Felipe Massafera busca fazer um relato fiel dos acontecimentos. Mas quase cai na armadilha de fazer um julgamento apressado da História.

Quando os italianos quiseram dar sua versão para uma instituição americana eles criaram um estilo que, até então, era uma exclusividade dos EUA. O Western era o gênero definitivo americano, como, em analogia, os filmes que exploravam a temática nordestina no Brasil – ou estética de pobre, sendo um pouco mais ácido. A visão italiana, diferente do  original, era mais suja, mais podre, mais cruel que o original. Sai John Wayne e entra Clint Eastwood. O mocinho tinha um caráter duvidoso agora. Era mal. Era sujo. Essa visão revolucionária influenciou milhares de cineastas americanos que seguiram mais ou menos essa estética – por que não dizer que até mesmo George Lucas trouxe um pouco disso para Star Wars, não é mesmo? Nos quadrinhos a estética italiana não passou despercebida. Em 2005, o selo Vertigo, da DC Comics, publicava a série Loveless, de Brian Azzarello e Marcelo Frusin. Balas e entrigas mais uma vez de volta às HQs.

Nessa semana temos refilmagem de clássico do horror, comédia, romance e filme de ação nacional. Furioso pelo Dr. Parnassus de Gilliam não estar em circuito aberto. Ansioso por um bom filme de terror, como se faziam na década de 80. Enfim, vamos para as estréias dessa semana:

Para quem não conhece a banda inglesa Foals, uma audição do novo disco deles "Total life forever" pode causar um certo estranhamento. Ainda mais se você começar a conhecer essa banda pelo disco anterior de 2008 "Antidotes". Eu falei estranho, né? Se você está acostumado a essas bandas fáceis, de acordes moles, sem aquele algo mais, Foals não é a sua banda.

Dragão, dinossauro, lagarto, o que diabos é Godzilla? Veremos no novo rebot qual será a nova "gênesis" do personagem. Isso porque em março deste ano foi confirmado pela produtora Legendary Pictures o rebot de Godzilla. 

Vocês podem não ter ouvido falar desse rapaz, mas com certeza já se depararam com uma ilustração dele, seja na cerimônia do Oscar, numa imagem em um DVD, numa capa de um quadrinho ou uma capa de CD. Alex Ross é um gênio do quadrinho moderno, detentor da arte com pincel. Conheça um pouco mais sobre esse grande ilustrador.

Já faz tempo que o filme O Planeta das Macacos assombrou o mundo com uma história de um astronauta que cai em um planeta onde a espécie dominante são macacos que agem como homens.  Foi um fenômeno. Vários filmes, série de tv, série animada, quadrinhos, os macacos dominaram a mídia nos anos 70. Em 2001, Tim Burton tentou uma releitura do clássico mas fracassou. O que pouca gente sabe é que a história do planeta dominado por macacos inteligentes veio de um livro. La Planète des Singes, do francês Pierre Boulle, o mesmo que escreveu o livro “A ponte do Rio Kwai, outro sucesso adaptado para o cinema. Mas o que muda do livro para o filme original, de 1968?

O industrial mais fanfarrão dos quadrinhos está de volta com sua armadura superpoderosa: Homem de Ferro 2!  Mas será que a continuação supera ou piora o original dirigido pelo mesmo diretor Jon Favreau?

A arma definitiva do século XXI está de volta. Mas será que ela representa mais uma ameaça que proteção?